quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Curiosidade: Terceira Revolução Industrial

A Terceira Revolução Industrial é algo que está ocorrendo. Trata-se do novo salto tecnológico que estamos sofrendo, onde um produto se torna "ultrapassado" em poucos meses. Pesquisas na área de microeletrônica, robótica industrial, informática, química fina e biotecnologia abriram novas fronteiras nos processos de produção, serviços e comunicações.

segunda-feira, 23 de julho de 2012

O iluminismo

Nesse grande movimento intelectual e cultural, defendia-se a ideia de que somente a razão seria capaz de tirar a humanidade das trevas. Esse movimento ficou conhecido como Iluminismo. Os iluministas defenderam a separação entre religião e saber, afirmando que a razão era o principal modo para chegar ao conhecimento. Eles defendiam o liberalismo político e econômico.


Por Giovanna.

quinta-feira, 10 de maio de 2012

O Antigo Regime em cheque

O poder dos monarcas não se sujeitava a impedimentos legais e justificava-se na religião ou na ameaça de desordem social. Eram comuns em regimes absolutistas:
- violação de correspondência por autoridades do governo;
- punição a quem manifestasse suas opiniões pessoais, caso fossem diferentes das expressas pelo monarca;
-permanência de governantes no poder até a morte e substituição por seu parente mais próximo;
- inexistência de eleições para escolha dos governantes.
Essas práticas começaram a ser cada vez mais criticadas, e tudo que era relacionado ao Antigo Regime era comparado às trevas, à escuridão.

Por Giovanna.

sexta-feira, 4 de maio de 2012

A República de Cromwell

Uma das principais providências de Cromwell no poder foi criar os Atos de Navegação, em 1651.
Cromwell passou a ser considerado Lorde Protetor da Inglaterra e estabeleceu uma relação dúbia com o Parlamento: ora o convocava e dividia a aprovação das leis, ora o fechava e governava sozinho, como um monarca. No entanto, sofreu menos resistências que os reis Stuart porque seu governo atendeu aos interesses dos burgueses e dos pequenos proprietários ingleses.
Com a morte de Cromwell, seu filho Ricardo assumiu o comando da Inglaterra, mas não se sustentou no poder. Em 1660, os Stuart reassumiram o trono, pondo fim ao regime republicano, mas prometendo respeitar os poderes do Parlamento.

Por Aline e Giovanna.

O absolutismo contestado: o caso inglês

Os reis Stuart tentaram exercer o poder segundo a tradição clássica do absolutismo.
Contrariando a tradição de tolerância religiosa aos outros protestantes, garantida por Elizabeth I, tentaram impor, como única religião permitida, ora o anglicanismo, ora o catolicismo.
A falta de habilidade dos reis Stuart na relação com o povo inglês e sua facilidade em provocar conflitos causaram espanto em seus contemporâneos.
Em 1628, como medida para controlar o que consideravam abusos de Carlos I, os parlamentares obrigaram-no a assinar um documento (a Petição de Direitos) que o proibia de decretar prisões arbitrárias e de criar impostos sem a aprovação do Parlamento.
Em 1640, após o rei mandar prender líderes daquela instituição que lhe faziam oposição, alguns parlamentares declararam-lhe guerra. Assim começava uma guerra civil na Inglaterra.
De um lado, ficaram os chamados cabeças-redondas, partidários do Parlamento; de outro, os cavaleiros, partidários do rei.
Durante o conflito, um líder dos cabeças-redondas destacou-se: Oliver Cromwell. Este, assumindo o comando do exército contrário ao rei, venceu os cavaleiros.
O rei, derrotado, foi submetido a julgamento e condenado por uma corte instalada pelos vencedores.
A execução do rei Carlos I teve repercussão extraordinária em toda a Europa, pois simbolizou a primeira tentativa de pôr fim ao absolutismo.

Por Aline.

Antigo Regime

O período entre os séculos XVI e XVIII ficou conhecido como antigo regime. Essa expressão revelava o desejo de se instaurar um "novo regime".Foi nesse período que o absolutismo se desenvolveu.

Por Giovanna.

terça-feira, 24 de abril de 2012

Os corsários

A Inglaterra não possuía colônias de onde pudesse extrair ouro e prata. Assim, a rainha Elizabeth I encarregou o navegador Francis Drake de atacar embarcações espanholas, com o objetivo de saquear seus carregamentos de metais preciosos e outros produtos valiosos. Entre os anos de 1557 e 1580, navegando pelos oceanos Atlântico e Pacífico, Drake atacou naus e colônias espanholas. Voltou para a Inglaterra com um navio carregado de especiarias e tesouros. Os ataques às embarcações espanholas foi uma das principais formas encontradas pela Inglaterra para adquirir metais preciosos.


Por Giovanna.

O mercantilismo na prática

Em cada país, segundo suas condições, foram adotadas várias formas de princípios mercantilistas. A Espanha tinha acesso às minas de metais preciosos encontrados na América, então adotou o metalismo. A França e a Inglaterra deram prioridade à produção de manufaturas para exportação, a Inglaterra, sobretudo, à industrialização. Portugal, que tinha acesso ao açúcar produzido no Brasil e também às mercadorias orientais e africanas, adotou o comércio de produtos raros e valiosos na Europa.


Por Amanda.

Exploração de colônias

Para tornar sua exploração mais lucrativa, as metrópoles mercantilistas da Europa impunham às colônias o pacto colonial, segundo o qual as colônias realizavam a etapa mais onerosa do processo mercantilista, para que as metrópoles praticassem a atividade mais rentável: o comércio.
Além disso, para aumentar ainda mais os seus ganhos, as metrópoles impunham o monopólio.
Sem a opção de negociar com outros interessados, a colônia pagava caro pelos produtos adquiridos e recebia pouco pelos que produzia para a metrópole.


Por Aline.

Metalismo

Os defensores do mercantilismo acreditavam que o principal indicador de riqueza de uma nação era a quantidade de metais preciosos que ela acumulasse.
Possuir minas de metais preciosos era uma excelente forma de um país tornar-se mais rico que os demais. Contudo, nem todos os países tiveram essa oportunidade e, mesmo assim, tornaram-se grandes potências econômicas.


Por Aline.

Busca de balança comercial favorável

Alguns países, sem a opção de explorar minas de metais preciosos, desenvolveram o comércio de exportação, ou seja, produziam manufaturas para exportar. Comercializando seus produtos com outros países, obtinham metais preciosos como forma de pagamento.
Quando um país exportava mais do que importava, garantia um superavit (ganho) de metais preciosos: sua balança comercial tornava-se favorável. Quando, porém, as importações de um país eram superiores às suas exportações, havia um deficit (perda) de metais preciosos.
Os países da Europa, naquela época, tentavam sempre manter favorável a sua balança comercial. Para que isso acontecesse, estimulavam as exportações e desestimulavam as importações.

Por Aline.

Protecionismo alfandegário

Uma estratégia para desestimular as importações era aumentar os preços dos produtos importados, acrescentando-lhes impostos quando entrassem no país e passassem pelas alfândegas.
Essa estratégia de proteção dos produtos internos e da balança comercial de um país só não funcionava quando havia necessidade da importação de um produto raro.


Por Aline.

Estímulo ao comércio

O mercantilismo pregava que o comércio era uma das principais fontes de riqueza das nações.
Além de serem bem aceitos na Europa, esses produtos estavam “prontos” nas Índias. Bastava comprá-los e depois comercializá-los por um preço maior.
Na Europa mercantilista, a produção de bens estava subordinada ao comércio: produzia-se mais para vender do que para consumir.


Por Aline.

Os princípios do mercantilismo

Os reis procuravam garantir os recursos necessários à manutenção da máquina administrativa e acumular riquezas em seu país. Começaram a intervir na economia, baseando-se em princípios desenvolvidos por economistas da época. A essa prática damos o nome de mercantilismo. Seus princípios podem ser resumidos como:
- estímulo ao comércio;
- protecionismo alfandegário;
- busca de balança comercial favorável;
- metalismo;
- exploração de colônias.


Por Giovanna.

domingo, 15 de abril de 2012

Os reis controlam a economia

Para os reis europeus do século XVI, controlar a economia passou a ser uma necessidade. A finalidade não era só monitorar, mas também intervir nos rumos da economia. Assim, os reis tomavam decisões sobre o preço e a quantidade de mercadorias que deveriam ser produzidas ou comercializadas pelos burgueses, o valor dos salários, a forma de exploração das colônias e o movimento de importação e exportação de produtos.


Por Giovanna.

sexta-feira, 13 de abril de 2012

A Dinastia Stuart

A boa relação dos reis com o povo e com o Parlamento começou a mudar a partir da morte de Elizabeth I, último membro dos Tudor. Como a rainha não havia deixado herdeiros, uma nova família assumiu o trono inglês: a Stuart, de origem escocesa. Desde o início, os Stuart reprimiram indivíduos que questionaram suas decisões, suspenderam leis penais, criaram estratégias para burlar o Parlamento e fazer valer suas declarações públicas. Os reis dessa dinastia não respeitavam o habeas corpus, negando aos presos o direito de pedir a revisã do caso ou clamar por liberdade. Por outro lado, se fosse da vontade do rei, absolvia-se um indivíduo considerado culpado pela justiça.

Reis da Dinastia Stuart:

Jaime I: 1603-1625
Carlos I: 1625-1649
Carlos II: 1660-1685
Jaime II: 1685-1688

Por Aline.

O Nacionalismo Religioso Inglês

Tanto Henrique VIII como Elizabeth I valeram-se do fato de serem chefes da Igreja, e da crença nacionalista de que Deus era inglês, para legitimar seu poder. Por causa disso não era incomum associar a imagem da rainha Elizabeth I ao divino. A propaganda real feita por meio de poemas, pinturas e prosa, também reforçava a divinização de Elizabeth. Dessa forma, procurava-se despertara adoração à "Rainha Virgem", como ficou conhecida devido ao fato de nunca ter se casado ou deixado herdeiros.

Por Aline.

A Dinastia Tudor

Os reis mais conhecidos da dinastia Tudor foram Henrique VIII e sua filha, Elizabeth I. Ambos exerceram intenso controle sobre os nobres, pois intervinham constantemente na economia e lançavam-se em muitas guerras com outros países. Essa forma de governar só foi possível porque viviam em harmonia com o Parlamento. Um dos fatos que contribuiu para isso foi o Nacionalismo Religioso Inglês.

Por Aline.

O Parlamento inglês

Por volta de 1066, Guilherme I passou a cunhar as moedas do reino, cobrar impostos territoriais e supervisionar a justiça nas causas criminais importantes. Diante dessa tentativa centralizadora, os senhores feudais da Inglaterra uniram-se e formaram a Assembleia de Vassalos, cuja função era limitar o poder do rei e garantir os interesses da nobreza inglesa. Essa Assembleia transformou-se em Parlamento, em que participavam outros grupos, além da nobreza. O Parlamento inglês era composto por duas câmaras: a dos Lordes e a dos Comuns. Todos podiam votar.


Por Giovanna.

Os reis Ingleses: poder de fato, mas não de direito

O absolutismo na Inglaterra teve algumas particularidades que o diferenciaram do regime francês. Enquanto os reis franceses exerceram o poder absoluto de fato e de direito, os reis ingleses tiveram de se contentar com um absolutismo apenas de fato. Na Inglaterra do século XVI, a lei estava acima dos reis: eles tinham de conviver com o Parlamento, instituição muito importante na vida política desse nação.
Assim, mesmo depois da centralização do poder, os monarcas tinham que consultar os parlamentares sobre questões importantes à nação. Tratava-se de um absolutismo diferente do que havia no restante da Europa.


Por Giovanna.

quinta-feira, 29 de março de 2012

Poder de fato e de direito

Para vocês entenderem nosso próximo post, vou explicar o que é poder de fato ou de direito.
Poder de fato: aquele que se realiza na prática, mesmo que em desacordo com as leis.
Poder de direito: é aquele que está de acordo com as leis ou com os costumes, mas que não necessariamente é exercido de fato.


Por Giovanna.

quarta-feira, 28 de março de 2012

O Personalismo Real

Por meio de decretos, chamados ordens régias, Luís XIV impunha sua vontade. tanto para  os súditos como para as instituições do reino. Esse mecanismo de exercício do poder fez de Luís XIV a personificação do Estado. Um rei absolutista também precisava de uma força policial capaz de vigiar e reprimir internamente quem ousasse insurgir-se contra ele. No reinado de Luís XIV, havia uma polícia política com a função de prender qualquer indivíduo suspeito de conspirar contra o rei. Essa pessoa era levada para a Bastilha, onde ficava por tempo indeterminado. Além disso, para dar ao país condições de enfrentar guerras, havia um exército permanente, treinado, disciplinado e sustentado pelo Estado. O rei precisava, ainda, de um aparelho administrativo eficaz: funcionários do governo que o assessorassem e se encarregassem de pôr em prática suas determinações.


Por Giovanna.

sábado, 24 de março de 2012

Trailer Marie Antoniette





Pessoal, aqui está o trailer do filme "Marie Antoniette". Espero que gostem!!!!


Por Giovanna.

Marie Antoniette

Pessoal, assisti o filme "Marie Antoniette" na escola e recomendo para todos. O filme conta uma parte da vida da esposa de Luís XVI. A segunda parte ainda não foi lançada, a diretora ainda não sabe se vai fazer a continuação. Estaremos aguardando enquanto isso.


Por Giovanna.

Luís XIV, o "Rei Sol"

Os reis franceses não reconheciam nenhuma autoridade além da sua, mas respeitavam a tradição e as leis fundamentais do reino, como nunca transmitir a coroa a uma mulher e sempre defender a Igreja contra a heresia. O Rei Luís XIV foi um dos maiores reis absolutistas europeus e governou entre 1643 e 1715. Sua soberania era considerada uma herança divina. Ele era chamado de Rei Sol pois dizia que tudo girava a seu redor.




Por Giovanna.

sexta-feira, 23 de março de 2012

Idade Média e início da idade Moderna

No começo, a Europa utilizava um sistema chamado feudalismo, em que era valorizada a agricultura de subsistência. Com o passar do tempo, as pessoas começaram a implantar o comércio nos feudos, e isso levou a Baixa Idade Média. Pouco tempo depois, uma doença chamada de Peste Negra espalhou-se pela Europa, matando quase toda a população. Iniciou-se então a Idade Moderna, marcada pelo renascimento, onde as pessoas buscavam representar a realidade humana. O comércio nessa época já estava bem difundido pela Europa, mas os burgueses não conseguiam comercializar em muitos feudos, por causa das moedas de cada país. Então, os burgueses se uniram aos reis para tomar posse de suas terras novamente, formando as monarquias nacionais europeias.


Por Giovanna.
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